Uma das competências do futuro e que certamente não será realizada por robôs é o que tange uma mediação consciente. As relações humanas além de sistêmicas são complexas e quase sempre dependem antes de tudo, de empatia para que possam ser acessíveis e tocads.
A inteligência emocional como ficou conhecida há décadas evolui para diversas e emergentes práticas como por exemplo o termo “Advocacy”, onde é possível por meio de uma causa atuar em rede para persuadir um sistema que necessite ser modificado.
Também existem diversas técnicas reconhecidas onde, desde de uma visão holística, pode-se acessar de foma sutil estruturas rígidas através do que se conhece como “campo”. Este “campo” advém de diversas teorias, sendo aqui relacionada com o Biológo Inglês, Rupert Sheldrake, por meio da teoria dos Campos Morfogenéticos.
Quer seja através de um psicodrama, de florais ou de técnicas de programação neuro-linguística é possível criar ou acessar egregoras e até mesmo incidir em sistema de crenças através de uma série de conhecimentos que juntamente com métodos podem facilitar um processo de restauração, regeneração ou reparação.
Antes de tudo, ou seja, de querer mediar fora, é necessário mediar internamente. Em seguida, juntamente ao território/grupos que estamos inseridos. Dessa forma, poderemos então, vir a ser, mediadores efetivos.